segunda-feira, 30 de abril de 2018

Òrìşà, mais ou menos.


Autor: Oluwo Ifagbaiyin Agboola.
Os padres católicos apreendem filosofia e teologia, o mesmo acontece com os sacerdotes do Judaísmo, do Budismo, do Islamismo e também do Xintoísmo, etc.
Os nossos sacerdotes deveriam ser preparados para poder participar da gestão do nosso país representando os interesses da nossa religião.
Ao contrário disso o que é visto na maioria dos casos é escândalos nas páginas policiais.
O ideal seria que todos se preocupasse com esses detalhes.
Infelizmente não é isso que acontece.
Em um país que tem um presidente, mais ou menos, um senador mais ou menos para o futuro, vários governadores mais ou menos e inúmeros prefeitos e deputados mais ou menos, e que prepara médicos mais ou menos, engenheiros mais ou menos, advogados mais ou menos e sacerdotes mais ou menos.
O resultado é um país com uma segurança mais ou menos, uma educação mais ou menos, uma saúde mais ou menos, e muitos prédios mais ou menos caindo.
O que nós temos muito bom no Brasil é críticos, nesse quesito o nosso país é campeão.
Ao invés de criticar as pessoas deveriam criar novos caminhos, possibilitando que o nosso povo tivesse mais acesso a informação assim nós teríamos menos despreparados e mais dignificados para o sacerdócio.
O conhecimento, fortalece a postura que representa o conhecimento de nossos antepassados e a tradição se afastando do desejável folclore.
O conhecimento desmitifica as superstições e possibilita um diálogo reconhecido pela comunidade e respeitado pelas autoridades e a sociedade dos mais diversos seguimentos e a sociedade como um todo.
Estudar é preciso!



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