Intolerância
Religiosa.
Na década de
oitenta eu fui entrevistado por uma emissora de TV na cidade de Buenos Aires,
Argentina por uma apresentadora muito conhecida.
Depois disso
eu dei entrevistas em um jornal no Chile, na cidade de Santiago.
No ano de
2011 um canal de TV da cidade de Lagos, Nigéria fez uma entrevista comigo.
Algum tempo
depois, eu dei uma entrevista para um jornal daquele país em Òyó.
O nosso
trabalho através do blog tem seguidores em muitos países, o nosso trabalho é
muito bem aceito nos Estados Unidos, em Israel, na Rússia, na Ucrânia, na China
e até nos Emirados Árabes.
A nossa
Escola tem alunos até na China.
É muito difícil
entender a questão que envolve a baixo estima dos brasileiros que valorizam
tudo que vem do estrangeiro.
Outro dia
conversando com o tetracampeão mundial de boxe Acelino Freitas (Popó) em sua residência
no condomínio Encontro das aguas na cidade de Lauro de Freitas ele me disse “os
Estados Unidos me deu tudo, lá eu tenho reconhecimento”.
Constantemente
eu assisto na rede social algumas situações que em outros países implicariam
diretamente em uma ação na justiça pleiteando indenizações financeiras por prejuízo
a imagem.
No Brasil
uma pessoa estuda por décadas um tema e o tal sistema “democrático” permite que
através das redes sociais qualquer ignorante ou questione e faça críticas
injustificadas muitas vezes confundindo a opinião pública.
Em trinta
minutos uma pessoa cria um perfil com um nome falso e questiona publicamente um
trabalho de cinquenta anos.
Será que
isso é intolerância religiosa?
Ou será que
isso é um caso de polícia?
De qualquer
forma é nítida a baixo estima e a falta de cultura da grande maioria do nosso
povo.
O estudo pode
não ensinar tudo, mas permite que a pessoa enxergue o todo.
Será que o
nosso problema é só a intolerância religiosa?
Pensando
nisso, há alguns anos atrás escrevi o texto Bàbáláwo brasileiro.
https://www.babalawoifagbaiyin.com/search?q=O+BABALAWO+BRASILEIRO
https://www.babalawoifagbaiyin.com/search?q=O+BABALAWO+BRASILEIRO
Texto: Olúwo
Ifagbaiyin Agboola.