Òrìşà, mais ou menos.
Os padres
católicos apreendem filosofia e teologia, o mesmo acontece com os sacerdotes do
Judaísmo, do Budismo, do Islamismo, também do Xintoísmo, etc.
Os nossos
sacerdotes deveriam ser preparados para poder participar da gestão do nosso
país representando os interesses da nossa religião.
Ao contrário
disso o que é visto na maioria dos casos é escândalos nas páginas policiais.
O ideal
seria que todo se preocupasse com esses detalhes.
Infelizmente
não é isso que acontece.
Em um país
que tem um presidente, mais ou menos, um senador mais ou menos para o futuro,
vários governadores mais ou menos e inúmeros prefeitos e deputados mais ou
menos, e que prepara médicos mais ou menos, engenheiros mais ou menos,
advogados mais ou menos e sacerdotes mais ou menos.
O resultado
é um país com uma segurança mais ou menos, uma educação mais ou menos, uma
saúde mais ou menos, e muitos prédios mais ou menos caindo.
O que nós
temos muito bom no Brasil é crítico, nesse quesito o nosso país é campeão.
Ao invés de
criticar as pessoas deveriam criar caminhos, possibilitando que o nosso povo
tivesse mais acesso a informação assim nós teríamos menos despreparados e mais
dignificados para o sacerdócio.
O
conhecimento, fortalece a postura que representa o conhecimento de nossos
antepassados e a tradição se afastando do desejável folclore.
O
conhecimento desmitifica as superstições e possibilita um diálogo reconhecido
pela comunidade e respeitado pelas autoridades e a sociedade dos mais diversos
seguimentos e a sociedade como um todo.
Estudar é
preciso!
Autor: Oluwo
Ifagbaiyin Agboola
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