sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Anyàn a consagração de um onilu.



Autor: Olúwo Ifagbaiyin Agboola.

Tenho assistido ao longo dos anos, algumas consagrações de ogáns e fico espantado com o que vejo, já vi homens serem carregados sentados em uma cadeira através do salão como também já vi filas de òrìsàs para se curvarem para alguém que se quer tenha agua de quartinha na cabeça, mas por ser íntimo do sacerdote tem a mão beijada a cada dois minutos.

Há consagração da pessoa que vai tocar um ilu, é muito além de ser parceiro de festas, regadas por cervejas, com experientes instrumentistas.

O conhecido no Brasil como ogán, consegue o prestigio e o respeito dos adeptos do culto aos òrìsàs, pela sua trajetória de vida, pelo seu conhecimento e pela sua habilidade para lidar com os instrumentos, considerando um dom natural para a música.

A música no culto aos òrìsàs tem várias funções:

Um ogán deve ser feito para o seu òrìsà, e pode ser iniciado em inúmeros òrìsàs, mas o fundamental é que seja iniciado no òrìsà Anyàn.

A iniciação em Anyàn tem várias fases, depois de uma consulta a ifá, o iniciado que primeiramente deve ser feito para o seu òrìsà, passa por uma cerimônia onde envolve um bori e um recolhimento com o tambor (ilu), que é alimentado com galos, frutas, inhame, eko e outros alimentos.

O ilu repousa sobre um pano branco durante três dias, posteriormente em um ritual com ou sem festa publica outros ogáns, mais antigos conduzem o ilu segurando pelo pano branco, através do salão, o instrumento até o seu novo iniciado esse depois de parabenizado prepara os instrumentos e pela primeira vez percuti sua mensagem aos òrìsàs.

Esse ritual é muito bonito, e quase sempre se segue a manifestação de alguns òrìsàs, que vem confirmar a veracidade desse ritual, dançando diante do novo iniciado em Anyàn, que ai sim de posse dos seus instrumentos, poderá ser chamado de “Onilu”.

Existe uma confusão entre Ayán (madeira), usada em alguns rituais para Ṣàngó e a divindade dos tambores Anyàn, que na tradição Yorùbá normalmente é cultuada dentro de famílias dedicadas a comunicação com os òrìsàs, através de instrumentos de percussão.

Obs: não gosto de usar a palavra ogán para definir um instrumentista, mas faço isso no momento para um bom entendimento, prefiro usar a palavra Onilu.

ORÍKÌ ONILU

(Louvando o espirito do tambor)

Iba fsa laalu, ologun ode, laaroye ago – ngo – lago, alamolamo o bata,

Eu respeito o espirito do tambor, dona da medicina da floresta, mensageiro Alamolamo o bata(tambor), mensageiros dos sons e da luz.

A fe bata ku jo lamolamo, sekete peere, sekete peere, onile erede,

Eu toco o tambor para despertar os espíritos da terra

Okunrin firifiri ja pi, okunrin firifiri ja pi, okinrin firifiri ja pi,

Para que os homens venham imediatamente, os homens devem vir imediatamente, os homens devem vir imediatamente. (Responder ao som do tambor)

Okunrin de – de – de bi Orun ebako o b’elekun ni b’ekun, o mo sun ju t’elekunlo, elekun lo, elekun ns ‘omi, la aroye ns ‘eje. Ase.

Os homens ficam olhando para o céu e com a força de um leopardo os filhos que enxergam a face do leopardo, olhando as oferendas de água e sangue.

Asé

Oríkì Òrúnmìlà (Awo Falokun Fatunmbi)

Esse texto é uma homenagem ao meu querido amigo “Onilu” Antônio Carlos (Chico Toco), em respeito a uma amizade de mais de cinquenta anos, tendo em vista que meu pai carnal foi iniciado na casa do pai dele, (Tati do Bará), em 28/10/1960).

ORÍKÌ ANYÀN

(Louvando o ritmo do espirito do tambor)

Agalú asórò igi amuúnì mo ona ti a kò de ri.

Aquele que governa com a inspiração das árvores, e que recebe de maneira o que ninguém o que nunca foi visto.

Igi gogoro ti i so owó ari degbe sòjúngòbi àyàn gbé mi.

Árvore alta que produz dinheiro, aquele em bronze faz oferendas em buscando receber inspiração, me de inspiração, (faça me sentir o ritmo).

A ki i tele ó k ‘ebi o tun pa mi. Ase.

Vou segui-lo e nunca sentirei fome, (você me enriquece).

Ase.


Oríkì Òrúnmìlà (Awo Falokun Fatunmbi)

Orunmila e o radicalismo dentro da Religião.


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Algumas pessoas por desconhecerem o culto a ifá radicalizam afirmando que uma pessoa para cultuar Orunmila tenha que se converter a religião tradicional yoruba.

A pergunta que gostaria de fazer é a seguinte, um católico não pode consultar um babalawo?

Ele teria que se converter antes de consultar?

Se a pessoa não consulta como pode ter uma visão mais aprofundada?

Se um ser humano, pode dentro de seu coração, guardar sentimentos tão diferentes, com um mesmo proposito amando filhos, cônjuges, pais, trabalho, estudo e outras atividades além do seu semelhante, um católico não pode amar Orunmila?

Será que eu por ser um babalawo não posso respeitar Jesus?

Se enganam os radicais, segue abaixo o texto do odu Otura Meji, que fala que não importa a religião, todos os homens buscam as mesmas coisas, querem ser felizes, amar e ser amado.

Odu otura Meji

In the spirit of Religious Tolerance, I hereby felicitate with the muslims all over the wotld for the Eid-el Fitr from the Divine Message of Olodumare, "Otua Meji" as follows;

Baba Araba ni Baba
Baba Araba ni Baba
Eni a ba laba ni Baba
Eni a ba niwaju ti to Baba enii se
Adifa fun Baba Imole a bewu osingin lorun
Tii nsawo lo ile Hausa
Won a ni owo sa, aya sa, omo sa, ile sa, ire gbogbo alaafia
Stay blessed the moslems, christians and african traditional religionists. .(Araba Awodiran Agboola)

 Tradução Português 

No espírito de tolerância religiosa, tenho a honra de viver feliz com pessoas de outras religiões do mundo inteiro, graças a Olodumare como segue no odu Otura Meji, segue:

A pessoa com o título de Araba é um pai
O título de Araba faz um pai
A pessoa que encontramos na cabana é um pai
A pessoa na frente é bom o suficiente para ser nosso pai
Mensagem Divina revelada por um muçulmano idoso com robe elegante
Ia em missão espiritual para a terra dos muçulmanos (Hausa).
Eles oram por dinheiro, boas esposas / maridos, bons filhos, casas condizente, boa saúde e todas as coisas boas da vida ALAAFIA.

 Que fique abençoados os muçulmanos, cristãos e religiosos tradicionais africanos.(Araba Awodiran Agboola)

Orunmila e o radicalismo dentro da Religião.


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Algumas pessoas por desconhecerem o culto a ifá radicalizam afirmando que uma pessoa para cultuar Orunmila tenha que se converter a religião tradicional yoruba.

A pergunta que gostaria de fazer é a seguinte, um católico não pode consultar um babalawo?

Ele teria que se converter antes de consultar?

Se a pessoa não consulta como pode ter uma visão mais aprofundada?

Se um ser humano, pode dentro de seu coração, guardar sentimentos tão diferentes, com um mesmo proposito amando filhos, cônjuges, pais, trabalho, estudo e outras atividades além do seu semelhante, um católico não pode amar Orunmila?

Será que eu por ser um babalawo não posso respeitar Jesus?

Se enganam os radicais, segue abaixo o texto do odu Otura Meji, que fala que não importa a religião, todos os homens buscam as mesmas coisas, querem ser felizes, amar e ser amado.

Odu otura Meji

In the spirit of Religious Tolerance, I hereby felicitate with the muslims all over the wotld for the Eid-el Fitr from the Divine Message of Olodumare, "Otua Meji" as follows;

Baba Araba ni Baba
Baba Araba ni Baba
Eni a ba laba ni Baba
Eni a ba niwaju ti to Baba enii se
Adifa fun Baba Imole a bewu osingin lorun
Tii nsawo lo ile Hausa
Won a ni owo sa, aya sa, omo sa, ile sa, ire gbogbo alaafia
Stay blessed the moslems, christians and african traditional religionists. .(Araba Awodiran Agboola)

 Tradução Português 

No espírito de tolerância religiosa, tenho a honra de viver feliz com pessoas de outras religiões do mundo inteiro, graças a Olodumare como segue no odu Otura Meji, segue:

A pessoa com o título de Araba é um pai
O título de Araba faz um pai
A pessoa que encontramos na cabana é um pai
A pessoa na frente é bom o suficiente para ser nosso pai
Mensagem Divina revelada por um muçulmano idoso com robe elegante
Ia em missão espiritual para a terra dos muçulmanos (Hausa).
Eles oram por dinheiro, boas esposas / maridos, bons filhos, casas condizente, boa saúde e todas as coisas boas da vida ALAAFIA.

 Que fique abençoados os muçulmanos, cristãos e religiosos tradicionais africanos.(Araba Awodiran Agboola)

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Aferan  magia ou covardia?


Autor : Babalawo Ifagbaiyin Agboola

O grande numero, de pessoas atendidas por Babalawos e Babalorisas que terminam envolvidas sentimentalmente com sacerdotes, me faz pensar se o uso de aferan (magia para amor) é uma covardia com aquele que desconhece, e termina se envolvendo, ou se isso seria aceito, baseando se em um comportamento ético considerado a sociedade que vivemos.

A verdade é que algumas pessoas necessitam afastar energias negativas para que consigam ser felizes no amor.

Não acredito que o melhor caminho seja fazer um ebó para se tornar atraente, imagino que alinhando a pessoa com seu destino ela vai ter o melhor resultado, haja visto que é bastante comum pessoas afetadas por alguns tipos de magia, diretamente ligadas à questão sentimental e sexual, enfrentarem um sentimento que é muitas vezes o oposto ao amor, quando os efeitos terminam a agressividade brota e os resultados podem ser imprevisíveis.

O que eu abomino é a covardia de alguns sacerdotes que usam essas magias em seus clientes e iniciados sem que eles saibam criando uma dependência sentimental claro com outros interesses que variam do abuso sexual a vantagens financeiras.

Constantemente sou interpretado com alguém que divulga segredos nesse caso estou divulgando a minha indignação, conheço algumas pessoas que em um simples apertar de mão conseguem desenvolver a atração do sexo oposto, usando magias para isso é uma covardia e estamos conversados.

Quem quiser usar tais artifícios com certeza na calada da noite em um dialogo intimo com o seu travesseiro vai ouvir a voz interior dizer que ele é um perfeito idiota por estar acreditando que é uma pessoa interessante e atraente, quando na verdade a magia que desenvolve essa função.

Algumas dessas magias são  preparadas com o pó das asas das borboletas, no momento exato que elas copulam.

Obs: Féràn ( amar, gostar, preferir, acalentar).




quarta-feira, 7 de agosto de 2013

ORIXÁ ONÃ



Autor: Olúwo Ifagbaiyin Agboola

Nos últimos anos tenho atendido vários Bábálòrìşàs com problemas relativos a falta de cliente, em quase todas as casas encontro assentamentos que infelizmente estão muito longe da sua origem, o caso de Onã é um desses.

No Brasil se conhece Onã como sendo um epiteto de exu na verdade Onã em nada tem a ver com exu, ele é um orixá que cultuamos como intermediário na oferta de ẹbợ, etutu, a ifá, orixá, Egúngún e ìyá mi, Onã é uma divindade que cultuamos como forma de buscar um aspecto positivo para o nosso destino ou para o destino de nossa casa.

No assentamento de Onã usamos muitas folhas, divulgarei aqui duas, ewe mesin mesin e ewe Ajé, vai também muito dinheiro, dendê, atare, obi e orogbo, diferente do assentamento de exu, que deve ser preparado com yangui.

O culto a Onã é feito do lado de fora da porta do Ilé ase, normalmente é aberto um pequeno buraco no chão.

Esse culto é muito simples, mas de grande fundamento, como o culto de outras divindades que também são bastante divulgadas, porem com informações confusas e destorcidas.



domingo, 4 de agosto de 2013

ÌYÁ MI ÒSÒRÓNGÀ


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

No dia 03 de outubro de 2009, no site Orishada, o Chief Ifawole Idowu Awominure, deu a seguinte declaração:

Ninguém pode dizer que foi iniciada para Ìyàámi, baseado nisso, algumas pessoas ignorantes ou com má fé, estão publicando as suas conclusões sobre esse post.

Em uma delas um senhor que se auto intitula, Mọ́gbà Ṣàngó, fala:

Sou contra e acho que mais um título vendido na atualidade! Posso não concordar?

As faltas de leis justas no nosso país levaram uma assaltante de banco, a presidência da Republica, isso caracteriza a sociedade que vivemos, qualquer um pode dizer o quer sem ser punido, ou responsabilizado por tal ato.

Vamos analisar com calma a postura desse senhor menos avisado, que nesse momento poderíamos definir como, ignorância ou má fé, mas eu prefiro descrever como pretensão.

Pretendi esse senhor em sua postagem ser intitular como conhecedor esquece ele, que só tem acesso às verdadeiras informações sobre iya mi, quem é iniciado.

QUANDO O Chief Ifawole Idowu Awominure DECLARA Ninguém pode dizer que foi iniciada para Ìyàámi, ELE ESTA COM TODA A RAZÃO VAMOS EXPLICAR AGORA COMO É FEITA A INICIAÇÃO EM IYA MI.

É claro que vamos respeitar aqui os segredos, em termos práticos, usando a mais pura propriedade da língua portuguesa, não existe iniciação para iya mi, por que compreende iniciação, como algo que nos é dado, porque não temos.

 Fato esse, que no caso de iya mi é o inverso, já nascemos com essa energia, que acontece na chamada (iniciação), ou cerimonia é a exaltação de algo que já nos acompanha desde a fecundação, do ovulo que nos originou.

Em um português que vai auxiliar as pessoas menos instruídas, vamos definir, essa cerimonia como auto iniciação, se é que podemos chamar assim, sem comprometer aqui, os segredos do culto.

Escreveu para mim esse senhor, que não quer saber nada desse culto, porque só tem coisas negativas, e que as iniciações, em iya mi, são mentiras, forma de enganar as pessoas e vender títulos.

Para as pessoas que não conhecem a Religião Tradicional Yoruba, vamos explicar à importância, do culto a iya mi, quando Orúnmìlà assume a posição de testemunho da criação ele na forma de ifá orienta sobre o destino escolhido por cada um, dentro desse contexto existem períodos positivos e negativos em nossas vidas, quem libera as forças negativas, no momento exato anteriormente escolhido por nós é iya mi, libera em forma de ajoguns, (mortes, doenças, perdas, etc.).

Se iya mi, não liberar os ajoguns o nosso destino, se descaracteriza e foge das escolhas, feitas por nós, se isso acontecesse ninguém morreria, o ser humano teria vida eterna, não seriamos humanos.
A necessidade de cultuar iya mi, através de ipese, ou imule fica caracterizada como um apelo para que os ajoguns, não sejam liberados em um momento que não seja aquele escolhido por nós, antes de vir a terra.
Se isso acontecer da origem ao que nós chamamos de acidente ou infortúnio, na verdade não é bem isso, os acidentes podem não fazer parte do nosso destino, podem vir a fazer parte de nossas vidas, provocados, por magia ou assimilados por nós em convívio com energias que não temos defesa, naquele momento para enfrenta-los.
A importância do culto a iya mi, para a preservação da vida, fica evidenciada quando tratamos de pessoas com problemas de ABIKU, através de iya mi, afastamos o ajogun iku (morte), já que sabemos que objetivo do ABIKU, quase sempre é o de abreviar a vida nessas pessoas.

É lamentável que pessoas completamente despreparadas se arvorem a dar palpite em termas que elas não dominam, não sei se defino como ignorância, má fé ou pretensão.

DESCONHECE ESSE SENHOR QUE IYA MI ESTA DENTRO DELE.






quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ifá não é loteria.



Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

As apostas para a loteria já estão abertas.

Graças a Olodumare, ifá, Soponan e Osun, posso escolher quem eu atendo, procuro dedicar, o meu tempo para os orisás, baseado no que eu acredito, não no que as pessoas me pedem se fosse assim passaria grande parte do meu tempo fazendo união.

 Se Orisá fizesse alguém rico, não existiria católicos, religião não é loteria, assentamento não é investimento.
Se você faz parte do grupo que esta buscando dinheiro ou sacanagem, não me procure, faço religião.
Fui procurado por um rapaz que  mentia que estava incorporado, para agarrar as clientes, ele pediu um ebó para ter mais pessoas em sua casa.

 Fui procurado por moça que saia com o namorado uma vez por semana, enquanto seu marido ficava em casa, ela me pediu para fazer um ebó que ela não fosse descoberta.

Fui procurado por uma advogada que me pediu encarecidamente que eu fizesse um ebó para que ela conseguisse um cliente que fosse um traficante famoso.

Fui procurado  por um babalorisa que era casado e tinha caso com todos seus filhos de santo, enquanto jurava amor para sua esposa, ele pediu um ebó, para que seu segredo não fosse descoberto.

Fui procurado por um delegado, que veio me perguntar se no próximo dia o assalto, que seus amigos iam fazer daria certo, ele queria um ebó para o roubo ter sucesso.

Fui procurado por uma mulher que era apaixonada pelo genro, mantinha um caso com ele, enquanto ele vivia com sua filha, ela pediu um ebó, para que todos pudessem viver harmoniosamente, na mesma casa.
Os homens parecem que perderam a razão, todo o tipo de loucura é demonstrado em seus anseios mais íntimos, exteriorizados como pedido de ajuda, devaneios, ou surtos psicóticos não sei mas, exteriorizados, ouvi muitos.
Minha paciência terminou, estudei meio século, li mais de três mil livros, passei por mais de trinta iniciações distintas, viajei por vários países, investi a minha vida na religião.

Chega!

Minha paciência terminou, não faço religião para ficar rico, sou rico por que faço religião.
Não faço religião para ganhar dinheiro, tenho profissão e formação.

Não busco resultados mágicos, e não tenho mais paciência para ouvir tantas tolices.

Já fui procurado por pessoas que querem fazer um pacto com o diabo, para ficar ricas.

 já fui procurado por pessoas que acreditam que embaixo da roupa de egungun não tem ninguém.

 Já fui procurado por pessoas que cultuam ajé para ficar milionários.

Já fui procurado por todos os tipos de malucos, chega!

Quem quiser ficar rico, que procure outro, a religião que eu pratico não é essa.

Quem quiser enganar os outros não me procure.

Quem quiser fazer ebós a distancia para economizar a passagem de avião não me procure.

Quem pensa que orisá enriquece, por favor, não me procure.

Explico para os menos avisado, que ser rico, depende muito de orí, Odu, dedicação, trabalho e capacidade.

Deixo aqui um conselho:

Estude muito, trabalhe muito, se dedique ao que você busca, com toda as suas forças.

Só assim você terá resultados.

Quem quiser ficar rico, o governo federal informa:


 As apostas para a loteria já estão abertas.




Por que o Ifá é indicado para quem segue a Umbanda?

  Por que o Ifá é indicado para quem segue a Umbanda? Quando me pediram para escrever sobre a Umbanda e o Ifá, pensei muito antes de aceit...