O Oluwo Ifagbaiyin criou o Projeto Ifá é para todos que fez mais de três mil iniciações. Celular/watsap 011-95478 5170 Email aworoase@hotmail.com
sexta-feira, 14 de abril de 2017
terça-feira, 4 de abril de 2017
O sucesso em dezesseis atos.
Autor: Babalawo Ifagbaiyin
A luta pelo
poder no mercado de marcas é um animal agressivo e impiedoso que destrói
aqueles que caem pelo caminho.
Nessa guerra vale tudo, ninguém respeita
ninguém e não existe lugar para sentimentos nobres.
Se você é um
sonhador que adora trabalhar e ingressa em um desses seguimentos a trajetória
pode ser bem dolorida. Porém o sucesso é fácil de atingir, difícil é manter em os
resultados alcançados.
A determinação
vai lhe projetar rapidamente, a grande maioria das pessoas não conhece aquilo
que escolheram fazer.
Com o tempo
a sua maneira de administrar o sentir transforma o que teoricamente não teria
muitas novidades em um mercado novo e você começa a chamar a atenção.
Tudo a acontece porque
você sabe o que quer, a determinação é irmã siamesa dos bons resultados e você
começa a viver a realização.
Que em dezesseis atos em uma série de fatos descrevo:
1-Primeiramente
você é aplaudido por pessoa do mesmo grupo que estavam desmotivados e que não
produziam mais para esse seguimento, o seu sucesso é tanto que você alimenta indiretamente
uma grande quantidade de pessoas. Inicialmente seus mais fervorosos seguidores.
2-Depois as pessoas
que administram os grupos concorrentes começam a copiar o seu trabalho para
igualar os seus resultados no seguimento.
Não conseguindo resultados semelhantes aos
atingidos por você inicia a fase do terror onde mentir e inventar defeitos para
você se torna natural para eles.
3-Logo em
seguida você se torna um ídolo para aqueles que fazem parte do seu seguimento
local e eles passam a serem seus maiores incentivadores, nesse estágio você é
tão agredido por seus opositores que a agressão deles termina lhe favorecendo.
4- Quanto
mais você cresce mais pessoas se beneficiam de seu trabalho e tudo parece que
vai bem, a inveja e o ciúmes começam a transformar você em uma lenda, tudo que
é feito contra você lhe beneficia.
5- Durante
algum tempo a elite do seguimento que você representa se agrupa a sua volta
para também se beneficiar com o resultado da sua projeção.
6- Após essa
fase você percebe que está lutando em varias frentes fora e dentro do
território hostil. O grande número de inimigos te surpreende, é tanta gente
querendo te derrubar que você nem conhecia.
7- Aqueles
que durante um bom tempo se mantiveram apáticos nesse momento tentam prejudicar
o seu trabalho criando cópias idênticas de tudo que você faz.
8- A disputa
por espaço começa a acontecer em seguimentos diferentes e nesse momento surgem
as propostas de sociedade sempre muito lucrativas para todos menos para você. O
jogo começa a ficar sujo e você começa a identificar as características mais
negativas dos seres humanos.
9-
Acreditando em seus princípios você continua trabalhando, confiante em seus
superiores e em sua equipe pessoal. Lutando em varias frentes com dinamismo e
empreendedorismo escrevendo uma nova história. Você faz um sonho se tornar
realidade.
10- O
sucesso tem um preço e você descobre
que ele não é doce.
Nesse período
você necessita fazer escolhas duras sacrificando tudo menos a sua integridade.
11- As
traições começam e aqueles que juravam fidelidade na verdade buscavam formas de
aprender o segredo de seu sucesso, como o sucesso é pessoal e eles não
conseguem o mesmo resultado que você o inevitável acontece.
Diante do
desespero iniciasse a injuria e a infâmia.
12- Você
continua firme porque está lutando por aquilo que acredita.
As criticas são muitas, mas não se sustentam, o
seu trabalho é sólido e você confia que tem o apoio de seus incentivadores e
seus pares.
13-A vontade
de vencer foi tanta que seu trabalho obteve um imenso sucesso,
você está
lutando a batalha decisiva e cada detalhe é importante.
14-É nesse
ponto que a sua determinação desperta em seus pares um sentimento estranho que
muitos não conseguem descrever. Amor vira ódio e sem perceber o seu sucesso
começa a incomodar aqueles que lhe espelhavam boas ações.
15-A insegurança
tenta se instalar e as dúvidas sobre que caminho seguir podem lhe enfraquecer,
você precisa ser forte.
16-É nesse
ponto que o destino lhe oferece duas opções ou você desiste e é esquecido ou atinge
seus objetivos.
Então você
decide escrever seu nome na lista da dos bem sucedidos em um ato de superação e
dor.
terça-feira, 14 de março de 2017
Logística e o Ifá.
Autor: Bàbáláwo Ifágbaíyin
Essa noite conversei com uma pessoa que esta fora do país por telefone e ela me disse que mantém contato com algumas pessoas por questão de logística.
Interessante como os homens reagem sobre pressão, nesses momentos as pessoas mostram o seu interior.
Valores como carinho amor e respeito se perderam ao longo da árdua caminhada humana, o dito desenvolvimento apurou tanto o modo de pensar de alguns indivíduos que o bom senso desapareceu completamente.
Imaginem ter que manter um contato por simples interesse em logística.
A comercialização dos sentimentos é retratada ao longo da historia da humanidade até com certa naturalidade, mas a verdade é que toda vez que nos deparamos com esse tipo de situação percebemos como o ser humano ficou embrutecido.
O dinheiro e o poder se tornaram a força propulsora da humanidade, a relação inter pessoal passou a ser monitora concomitante com a conta bancaria.
O que nós devemos questionar diante desses fatos é até que ponto as pessoas usam as outras e se deixam serem usadas?
O empobrecimento das relações parece que é uma crescente, que infelizmente a poucos ainda se espantam, com esses fatos, embora em um ponto todos concordamos, sentimento está se tornando coisa do passado.
E viva a logística!
Evidentemente até que apareça outro ponto estratégico e logístico melhor, todos seguem amigos.
Devemos rezar para Òrúnmìlà para que o mundo moderno não nos envolva nesse mar de gelo chamado interesse.
Ifá mantenha-me digno diante de tudo isso, Ifá me mantenha forte diante desses fatos.
Ifá coloco meu destino em suas mãos.
Ajagunmale me julgue.
A terra é testemunha dos meus atos.
Edan me julgue.
terça-feira, 7 de março de 2017
Autor Babalawo Ifagbaiyin Agboola
Quando comecei a escrever sobre Òrìsà e a religião
tradicional Yoruba há alguns anos atrás, imaginei tudo que eu passaria divulgando uma religião que veio da África em meio a pessoas preconceituosas e ignorantes.
Não houve nenhuma surpresa durante esses anos, embora quase
sempre existam pessoas despreparadas comentando aquilo que elas não conhecem.
A história humana sempre foi assim é com preconceito que os idiotas manifestam suas opiniões sobre aquilo que seus cérebros codificam como impróprio ou inaceitável.
Conforme divulgado pela revista Veja na edição do dia 19/02/2016 sobre a educação no Brasil, quase a totalidade dos brasileiros não tem condições de fazer uma analise coerente daquilo que está lendo.
O estudo no qual se baseia a revista mostra que no Brasil hoje 73% da população sabem ler e escrever, mas 65% das pessoas tem algum nível de dificuldade para interpretar um texto.
A pesquisa sobre alfabetização chamou atenção para a dificuldade que os brasileiros têm para entender o que leem.
De acordo com a pesquisa, só 8% dos brasileiros estão no melhor índice de alfabetização e conseguem ler e interpretar qualquer tipo de texto, sendo assim a possibilidade de receber críticas de pessoas desprovidas de critérios lógicos para formalizar um raciocínio aceitável é de 92%, esses números retratam as dificuldades enfrentadas por alguém que se disponha a escrever publicamente sobre qualquer assunto que seja, em um país que não se preocupa com a educação.
O programa das Nações Unidas (ONU) divulgou que o Brasil desceu um degrau no ranking do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) no ano de 2015, Programa das Nações Unidas o (Pnud) diz que o nosso país foi ultrapassado até pelo Siri Lanka, uma ilha ao sul da Índia com cerca de 21 milhões de habitantes, que teve crescimento mais acelerado, o nosso país ficou em 75.º lugar, entre 188 nações e territórios reconhecidos pela ONU.
Baseado nisso a dificuldade das pessoas entenderem aquilo que estão lendo seria um reflexo direto da falta de educação e de alguns problemas relacionados à saúde.
O economista americano Arrow há quase cinquenta anos atrás ficou famoso descrevendo algumas questões sociais que aumentam ainda mais as dificuldades daqueles que tem coragem de escrever publicamente, Kenneth Arrow recebeu o premio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel de 1972. Ele foi considerado um dos fundadores da moderna economia neoclássica.
Arrow é conhecido pela sua dissertação de doutoramento no qual se baseia a sua obra Social Choice and Individual Values, onde demostra o seu famoso "teorema da impossibilidade".
O economista provou que, tendo em conta certos pressupostos sobre as preferências das pessoas por certas opções, é sempre impossível encontrar uma regra de eleição através da qual uma opção surja como a preferida.
É perfeitamente natural que haja divergência de opinião em questões que permitem uma interpretação baseada em documentos e fatos, porque cada pessoa pode ter um entendimento diferente.
O que não se aceita é a oposição sem respaldo articulada no berço da falta de informação e amamentada pela injuria ou conduzida por suposições.
A amplificação do teorema da Impossibilidade é uma realidade que em um país como o nosso se justifica com os índices da ONU, mas além desses agravantes existem números que trazem a luz uma realidade ainda mais brutal, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou um ranking mundial de qualidade de educação. Entre os 76 países avaliados, o Brasil ocupa a 60ª posição.
O ranking foi definido a partir de resultados de testes de matemática e ciências aplicados nestes países, (dados divulgados no portal G1 e na rede Globo em 2016).
Brasil tem 3º pior índice de desigualdade do mundo apresenta uma baixa mobilidade social e educacional entre gerações (Jornal Estadão).
Em outra reportagem a revista Superinteressante diz que dentre os países estudados sobre os preços e serviços, o Brasil está em quarto lugar no ranking das nações com preços mais elevados, perdendo apenas para Índia, México e África do Sul, esse fato torna o acesso a uma boa educação quase impossível.
Um livro simples no Brasil custa aproximadamente 6,47% do salário mínimo, no nosso País o valor de um livro custa quase 10 vezes mais que na Alemanha, e cinco vezes mais do que na França.
Esses preços explicam parte dos fatos que justificam as dificuldades de algumas pessoas para entender textos e interpretar os fatos descritos em uma narrativa simples gerando criticas e comentários impróprios, na verdade o brasileiro não tem o habito de ler.
As pessoas que começaram a escrever sobre religião tradicional yorubá no Brasil nos últimos vinte anos em especial sobre Ifá têm seus textos ocasionalmente analisados por indivíduos sem nenhuma formação.
As criticas deveriam ser formuladas por pessoas que discordam criando um debate, no entanto o que se vê é uma oposição agressiva e insana que ao invés de construir com o debate tenta destruir apoiada em falácias.
Em 2010 escrevi uma frase que em alguns aspectos permanece bem apropriada para encerrar esse texto (percebi que meu caminho está traçado e que um grande número de pessoas pode não gostar do que eu escrevo, mas que um pequeno grupo de pessoas a partir desse trabalho começou a ver nossa religião de uma forma mais positiva).
“Não me falem da falta de conhecimento de poucos, me falem da sede de aprender de muitos, pois é para essas pessoas que escrevo”.
O economista provou que, tendo em conta certos pressupostos sobre as preferências das pessoas por certas opções, é sempre impossível encontrar uma regra de eleição através da qual uma opção surja como a preferida.
quarta-feira, 1 de março de 2017
A ética religiosa e as frivolidades do lobo hesitante.
Autor: Bàbáláwo Ifagbaiyin Agboola
Assistindo as
noticias de tudo que vem acontecendo no mundo e observando as pessoas nas
relações interpessoais e na rede social me surpreendo bastante com o aquilo que
os sociólogos chamam de desenvolvimento humano.
Seguindo um
raciocínio lógico, comparo aquilo que a experiência de anos me permitiu observar
com aquilo que estou vendo na atualidade e não tem como não ficar perplexo.
Vejo algumas
coisas que sei que uma parte da humanidade não enxerga, não faço isso porque
sou melhor ou pior que as outras pessoas, faço isso porque a tranquilidade e a
experiência da idade me permitem.
As mudanças de
hábitos na população humana estão sendo documentada por filósofos e pensadores á
séculos e a retórica que estamos evoluindo me deixa um pouco confuso.
O pensar não é
algo planejado, a inteligência de muitas pessoas é comparativa e não tenho como
apagar minhas memórias, sendo assim o cruzamento de informações é inevitável e
a comparação ocasional.
Assistindo os
acontecimentos diários surgem em minha mente algumas conclusões que vou tentar
expor sem ter a pretensão de parecer certo ou errado.
A alienação
daqueles que se recusam a pensar e que como papagaios repetem o discurso
exaustivamente divulgado que interessa a um grupo pequeno e muito inteligente
que lucra com a falta de visão de muitos criou modismos equivocados disfarçados
de uma roupagem que tenta ser atualizada e moderna.
O povo com o
tempo foi levado para uma teórica zona de conforto que pensar não é permitido,
o resultado disso tudo é tido como desenvolvimento e os ditos intelectualizados
terminaram se colocando em um patamar que os aparta da maioria como forma de
negação e superioridade.
A questão é
simples, se eu não concordo com tudo que está ai tenho que me esforçar para que
haja mudanças.
Aquele que não
participa da reunião que define as metas, está concordando com a decisão da
maioria.
Se você não
participar daquilo que vai ser decidido e que será a expressão da vontade
da maioria a sua ausência vai refletir como conivência.
Da mesma forma
que se você não pergunta e esclarece as suas dúvidas você perpetua a
ignorância.
Existe uma
necessidade de participação que clama por mudanças e a luta entre a ética e a
indiferença deixa muitas pessoas de fora dos debates.
A ética é o
equilibro das decisões entre aquilo que eu quero e aquilo que eu posso ou devo
fazer.
Será que seria
antiético no meio do feriado eu falar sobre o desenvolvimento humano, será que seria
antiético falar de religião e filosofia no meio do Carnaval.
Será que vai
ser entendido esse chamamento, falar de ética e chamar a atenção das pessoas
para a vida no meio do feriado é utopia?
No fim de
semana recebi uma visita de um amigo, ele é o retrato da grande maioria das
pessoas na vida moderna, ele falou o tempo todo de pessoas e em nenhuma ocasião
falou de ideias.
Eu acho que ter
um pensamento próprio está ficando fora de moda, à preguiça mental está
conduzindo a mesmice e consumir é a palavra de ordem, tudo segue como planejado
pelos senhores do poder.
Observei esse
meu amigo enquanto estava hospedado em nossa casa, nas refeições no
café, no almoço e no jantar a primeira coisa que ele colocava na mesa era o
celular, a todo o momento ele verificava a rede social, exatamente como
planejado por aqueles que venderam essa ideia, ele foi escravizado e não
percebeu.
Eu queria
falar sobre esse assunto com ele, eu posso falar, mas será que eu devo?
Seria
improprio ou antiético?
A realidade é
que na vida moderna as pessoas cada vez mais estão olhando para os seus interesses
e apontar equívocos passou a ser denominado como chatice.
O ser humano
está seguindo por um caminho que obriga a modismos e estar fora do sistema
deixa você fora do grupo social.
Nos diálogos
as pessoas falam dos carros, das casas e da aparência das outras pessoas.
Elas falam de
quanto dinheiro e propriedades foram adquiridas por seus amigos e por elas
mesmas, mas se recusam a falar sobre conduta e ética, será que pensar foi
proibido e a frivolidade virou modismo.
Quando as
pessoas chegam de visita na casa dos amigos à primeira coisa que fazem é pedir
a senha do Wi Fi ele falam sobre carros e roupas dinheiro e marcas famosas, elas
deixaram de olhar nos olhos das outras pessoas e esqueceram a importância do ser
humano.
Os verbos
começaram a ser conjugados somente na primeira pessoa do singular.
O raciocínio
da maioria segue a mesma lógica se eu tenho muito dinheiro terei muitos amigos,
mas se eu tenho muitos amigos terei muito dinheiro?
Esse é o
grande problema da humanidade hoje, relações verdadeiras foram esquecidas e
você vale quanto tem no banco. Em razão disso os consultórios dos psicanalistas
estão lotados de indecisos que não sabem o que priorizar.
As pessoas
dedicam muito tempo para ganhar dinheiro, falta tempo para as relações interpessoais
e isso faz aflorar as carências, até porque quando na maioria das vezes elas
existem tem um interesse embutido.
A quantidade é
o parâmetro na vida moderna e quase sempre a equação é equivocada porque se
tenho muito dinheiro, muitos amigos, porque não sou feliz?
A grande
maioria das pessoas das pessoas desconhece que a felicidade é um sentimento
esporádico que pode ser vivido sozinho, e isso é facilmente comprovado.
Quando
recordamos bons momentos ficamos felizes mesmo estando longe das pessoas que
amamos, esse raciocínio indica que se temos boas lembranças não precisamos de
muitas pessoas para ser feliz, a felicidade certamente não está na quantidade
de amigos que temos.
Acredito que a
missão de um religioso é incentivar as pessoas a enfrentar seus problemas e
para isso devemos examinar essas questões, sinto que embora alguns sacerdotes
prefiram se mostrar indiferentes a problemática humana fugindo dos debates, a
responsabilidade deles reflete contribuindo com o processo ilusório.
As pessoas
sensatas estão se calando com medo de serem agredidas, elas temem ser
hostilizadas e terminam contribuindo com suas atitudes para mesmice do
processo.
Me nego a
compactuar com o pensamento de alguns sociólogos que defendem que a degradação
humana é parte do processo seletivo e evolutivo.
A verdade é
que muitas pessoas quando percebem o quanto é artificial as suas vidas já não
conseguem soltar as amarras das frivolidades.
Essa
conjuntura termina sendo transferida para os espaços religiosos e a busca
termina sendo um simples reencontro com as decepções.
Pessoas
limitadas e fixas e conceitos estipulados pelo poder buscam nas casas de
religião aquilo que elas desejam ouvir e um sacerdote sem caráter termina
usando isso em seu beneficio gerando assim um processo que se retroalimenta
com as frustações e excreta ilusão.
O tempo está
passando e a evolução humana está sendo contaminada com o desejo de riqueza e
poder, as frivolidades estão ocupando todos os espaços com o consentimento da
ignorância e a falta de objetivos concretos embriaga as vitimas do marketing
bem elaborado.
A realidade
convém a um pequeno grupo que governa o pensar da maioria, contudo existe uma
saída, jovens pensadores devem ser estimulados incentivados, os modismos que
limitam o homem devem ser esquecidos e o processo evolutivo deve ser retomado.
Sabemos que os
lideres políticos não vão alterar o sistema por conveniência, cada um visa
exclusivamente comercializar o que seus países produzem melhorando assim suas
posições no tabuleiro do jogo de poder.
A humanidade
está atravessando um período critico e isso aumenta a responsabilidade dos líderes
religiosos, a capacitação de novos sacerdotes pode implicar diretamente na
renovação do pensamento humano, afinal de contas esse era o plano de Deus
quando mandou para a terra Jesus, Maomé e Òrúnmìlá.
Os representantes de Deus sempre tiveram a
missão dura de corrigir o pensar humano, não me surpreenderia se Deus estivesse
reciclando os representantes atuais, tendo em vista que a dialética está sendo
substituída pela negociata.
Os pastores
estão ficando mais sujos que grande parte de seus rebanhos, com isso os lobos
estão hesitantes e inseguros na hora do abate, eles sentem receio de se
contaminarem com a ingestão de suas vitimas.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
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